A Uniorto, que fica na Redentora, adquiriu, recentemente, um scanner 5D para tratamento ortodôntico utilizado para planejamento assertivo, que acelera a velocidade do tratamento.
Com a retomada presencial das aulas, que vai exigir cuidados e adaptações, conforme orienta o Plano São Paulo, colégios rio-pretenses têm investido em infraestrutura e tecnologia. O Anglo Rio Preto, que possui quatro unidades na cidade (Kids, Redentora, Start Anglo e Vestibulares), por exemplo, precisou investir em adequação das salas de aula para o que chamam de “ensino híbrido”, modelo que mescla o aprendizado presencial e virtual, que será utilizado nesta volta às aulas, a partir de 1º de fevereiro.
Segundo o proprietário e diretor administrativo da escola, Tarcísio Basso Barbosa, foram implementados no local equipamentos de áudio e vídeo, com investimento de R$ 500 mil. No final do ano passado, o colégio já havia investido R$ 6 milhões na nova unidade em uma área de 1.500 m² voltada à Educação Infantil e Ensino Fundamental I, na Redentora. O espaço, apesar de inaugurado no ano passado, começará a receber alunos só agora.
O Colégio Carlos Chagas Filho, que fica no Jardim Panorama, já voltou com as aulas presenciais também no modelo híbrido, com capacidade reduzida, desde o último dia 11. Para a retomada, também foi preciso investir em equipamentos e mais computadores para atender a demanda, além de adaptações na estrutura do prédio para atender os protocolos exigidos devido à pandemia, somando, de acordo com o diretor da escola, Rui Vicente Lucato Júnior, R$ 100 mil.
O colégio Superius, localizado na Redentora, inicia suas atividades também de maneira híbrida nesta segunda-feira, 25, e, para garantir a qualidade da transmissão virtual e, ao mesmo tempo, segurança para as aulas presenciais, também precisou investir em equipamentos. Segundo os mantenedores da escola, Tamara Molina e Sebastião Dias Filho, foram investidos para isso R$ 130 mil.
Investimentos em shoppings
O Riopreto Shopping começou o ano ampliando seu mix de lojas e serviços. Além da Milky Moo Milkshakes e do Jah Açaí, que a Coluna já havia mostrado, o centro comercial vai receber unidades da Splash Bebidas Urbanas, do Frangolito e da loja de calçados e bolsas Luz da Lua, investimentos que somam R$ 1,5 milhão. Outras quatro marcas também estão em fase de negociação para serem inauguradas nos próximos meses. O Plaza Avenida Shopping também está recebendo novos empreendimentos. Até o começo de março serão inaugurados no local a Clínica de Olhos Rio Preto, Now! Nutrição Esportiva, Subway e Santo Garfo. Outros cinco empreendimentos de diferentes segmentos também estão em fase final de assinatura de contrato e irão se juntar às demais novidades.
Revolução tecnológica
A tecnologia vem ganhando espaço entre o setor odontológico de Rio Preto. A Uniorto, que fica na Redentora, adquiriu, recentemente, um scanner 5D para tratamento ortodôntico utilizado para planejamento assertivo, que acelera a velocidade do tratamento. O investimento no equipamento foi de R$ 220 mil. Com a novidade, é possível, por exemplo, fazer com que o paciente visualize o resultado do seu tratamento antes mesmo de iniciar. Já a UMA Exames de Imagem e Diagnósticos, que fica na Vila Nossa Senhora da Paz, fez um investimento de R$ 250 mil na aquisição do tomógrafo odontológico que se chama Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, usado principalmente para fazer a tomografia dos maxilares e das articulações temporomandibulares (ATMs).
Investimentos imobiliários
A Pacaembu Construtora está lançando a Fenhouse, residencial privativo que será construído na avenida Belvedere em Rio Preto. A novidade, que tem investimento de R$ 73 milhões, permitirá financiamento de até 90% do valor da unidade em até 420 meses pela Caixa, com imóveis a partir de R$ 334 mil. A 1ª fase é formada por 210 casas não germinadas de três quartos, construídas em lotes que variam de 200 a 281 m². A Damha Urbanizadora também conta com três empreendimentos da modalidade condomínio, inaugurados nos últimos anos, com vendas abertas na região: o Damha Fit, entre Rio Preto e Ipiguá; Village Damha Mirassol IV e Damha Santa Mônica, em Fronteira (MG). A coluna apurou que restam 15 lotes à venda no Damha Fit e no Santa Mônica. O Valor Geral de Vendas (VGV) dos investimentos vai de R$ 80 mil a R$ 200 mil e pelo menos 70 empregos já foram gerados.